quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
Arquitetura ou Engenharia
A dúvida sobre o que faz o arquiteto e o engenheiro e o que os difere sempre esteve presente, embora com formações tão diferenciadas na faculdade, trata-se de algo que ainda gera muita dúvida para as pessoas. Hoje, na área de edificações, não há distinções, ambos podem projetar, calcular e se responsabilizar por projetos e obras. Mas a maior diferença começa no próprio mundo acadêmico.
Arquiteto
Começando pelo arquiteto, é ele quem vai elaborar o projeto, que é onde tudo começa. É o profissional que tem contato direto com o cliente, precisando entender e captar as preferências, o seu modo de vida. Tudo é levado em conta para garantir conforto e a felicidade do cliente, pois quando se trata de uma casa, estamos lidando não apenas com a moradia da pessoa, mas o seu grande sonho.
No projeto arquitetônico é que será definido o aproveitamento dos espaços, paisagismo e design, onde irão surgir as maquetes eletrônicas e o cliente poderá ter a leitura do que está por vir. No projeto são realizadas muitas pesquisas e, dentre elas, temos o estudo dos ventos para garantir a ventilação dos ambientes, bem como o estudo solar, para obter conforto térmico. Mas todo esse trabalho deve ser feito dentro das legislações urbanísticas, sanitárias e ambientais, conciliando as necessidades do cliente com as leis em vigor.
Começando pelo arquiteto, é ele quem vai elaborar o projeto, que é onde tudo começa. É o profissional que tem contato direto com o cliente, precisando entender e captar as preferências, o seu modo de vida. Tudo é levado em conta para garantir conforto e a felicidade do cliente, pois quando se trata de uma casa, estamos lidando não apenas com a moradia da pessoa, mas o seu grande sonho.
No projeto arquitetônico é que será definido o aproveitamento dos espaços, paisagismo e design, onde irão surgir as maquetes eletrônicas e o cliente poderá ter a leitura do que está por vir. No projeto são realizadas muitas pesquisas e, dentre elas, temos o estudo dos ventos para garantir a ventilação dos ambientes, bem como o estudo solar, para obter conforto térmico. Mas todo esse trabalho deve ser feito dentro das legislações urbanísticas, sanitárias e ambientais, conciliando as necessidades do cliente com as leis em vigor.
Engenheiro
O engenheiro é o profissional que irá cuidar da parte estrutural, responsável pelos projetos chamados complementares, analisando as características do solo e forças que a construção estará sujeita, desenvolvendo fundações, estrutura, instalações hidráulicas e de gás.
Ele decide os melhores materiais e técnicas a serem empregados na construção e cuida para que tudo seja executado conforme exigência das normas, zela pela qualidade dos materiais que estão sendo utilizados, garantindo qualidade, estabilidade e segurança.
Como informado anteriormente, na área da construção civil ambos podem projetar, calcular e se responsabilizar por projetos e obras. No entanto, é preciso ficar atento à diferença que já se coloca desde a formação.
O curso de Engenharia oferece apenas 160 horas para disciplina de projeto, enquanto que no curso de Arquitetura esta carga horária sobe para a média de 3.500 horas, mas ambos podem projetar. No curso de Engenharia cerca de 4 mil horas são destinadas a cálculo, enquanto em Arquitetura são destinadas cerca de 500 horas, mas ambos podem calcular e se responsabilizar pelo edifício. O ideal seria que os escritórios de arquitetura e engenharia trabalhassem em conjunto.
É possível concluir que as profissões se completam para obter resultados eficientes e de qualidade. Contudo, para isto funcionar, é preciso que exista respeito e que cada área conheça suas limitações. É preciso ter maturidade para reconhecer onde termina a atribuição de um para começar a do outro profissional.
Em uma obra sempre são vários profissionais envolvidos e é o profissional responsável pela obra que deve fazer a compatibilização de todos os projetos. Ou seja, organizá-los para uma melhor funcionalidade.
O engenheiro é o profissional que irá cuidar da parte estrutural, responsável pelos projetos chamados complementares, analisando as características do solo e forças que a construção estará sujeita, desenvolvendo fundações, estrutura, instalações hidráulicas e de gás.
Ele decide os melhores materiais e técnicas a serem empregados na construção e cuida para que tudo seja executado conforme exigência das normas, zela pela qualidade dos materiais que estão sendo utilizados, garantindo qualidade, estabilidade e segurança.
Como informado anteriormente, na área da construção civil ambos podem projetar, calcular e se responsabilizar por projetos e obras. No entanto, é preciso ficar atento à diferença que já se coloca desde a formação.
O curso de Engenharia oferece apenas 160 horas para disciplina de projeto, enquanto que no curso de Arquitetura esta carga horária sobe para a média de 3.500 horas, mas ambos podem projetar. No curso de Engenharia cerca de 4 mil horas são destinadas a cálculo, enquanto em Arquitetura são destinadas cerca de 500 horas, mas ambos podem calcular e se responsabilizar pelo edifício. O ideal seria que os escritórios de arquitetura e engenharia trabalhassem em conjunto.
É possível concluir que as profissões se completam para obter resultados eficientes e de qualidade. Contudo, para isto funcionar, é preciso que exista respeito e que cada área conheça suas limitações. É preciso ter maturidade para reconhecer onde termina a atribuição de um para começar a do outro profissional.
Em uma obra sempre são vários profissionais envolvidos e é o profissional responsável pela obra que deve fazer a compatibilização de todos os projetos. Ou seja, organizá-los para uma melhor funcionalidade.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Arquitetura
Arquitetura
O que ela é?
É a arte de projetar e organizar espaços internos e externos, de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. O arquiteto projeta e coordena a construção ou a reforma de prédios. Ele faz a planta e determina os materiais que serão utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, a disposição dos objetos, a ventilação e a iluminação. Ao lado do engenheiro, acompanha a construção e gerencia os custos e a mão de obra. Atua nas etapas finais da obra. Como urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.
Oportunidades de trabalho:
Sem dúvida, os próximos grandes eventos esportivos que o Brasil sediará - a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016 - movimentam o mercado de trabalho no setor da construção civil e aumentam a procura por arquitetos. "Mas esse tipo de megaevento tem impacto pontual", diz Juliano Pamplona Ximenes, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA. "O que efetivamente aquece o mercado com a criação de empregos formais e relações trabalhistas mais duradouras são o crescimento do mercado da construção civil em geral e o aumento no número de vagas no setor público." A maior parte das vagas está no Sul e Sudeste. O mercado no litoral do Nordeste também cresce bastante com o incremento do turismo.sexta-feira, 9 de agosto de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Engenharia Biomédica
Engenharia Biomédica
É a área da engenharia que cuida da concepção de equipamentos médicos, biomédicos e odontológicos, voltados para diagnóstico ou tratamento terapêutico. O engenheiro biomédico projeta a estrutura, desenvolve e monta os equipamentos e faz a sua manutenção corretiva e preventiva. Pode ainda calibrar e aferir os equipamentos médicos e eletromédicos. Como tem conhecimentos na área de informática e eletrônica, cria softwares e equipamentos eletrônicos que otimizam o uso das máquinas pelos médicos, enfermeiros e dentistas. Também pode gerenciar a área de compras de equipamentos médicos e planejar seu uso. Realiza ainda pesquisas científicas para a descoberta de materiais e instrumentos biomédicos. Esse bacharel atua em hospitais, clínicas médicas, centros de saúde, laboratórios farmacêuticos e de análises clínicas, serviços especializados em manutenção hospitalar e centros de pesquisa.
Curso
O curso tem como caraterística a interdisciplinaridade, fazendo interface entre engenharia e saúde. A grade curricular compreende matérias de Ciências Exatas, Ciências Médicas e Biológicas. Em Ciências Exatas, estudam-se matemática, física, eletrônica, informática e tecnologia da computação. Já na área de Saúde e Ciências Biológicas, constam disciplinas de anatomia, fisiologia, biofísica, bioquímica, biomecânica e telemedicina. O aluno também passa a estudar engenharia de software, circuitos elétricos, conversão de energia e termodinâmica. O estágio sempre é obrigatório, e as universidades exigem um trabalho de conclusão, que deve ser apresentado no último ano da graduação.
Duração média: cinco anos.
Duração média: cinco anos.
O que você pode fazer
Informática
Desenvolver bancos de dados e softwares para diagnóstico de doenças e realização de terapias.
Sistemas clínicos
Avaliar e especificar equipamentos que devem ser adquiridos pelos centros de saúde e odontológicos.
Equipamentos
Projetar, desenvolver, gerenciar e manter equipamentos Odonto-médico-hospitalares, incluindo próteses e outros instrumentos de auxílio à locomoção.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
É o ramo da engenharia que capta e analisa dados geográficos para a elaboração de mapas. Com base em pesquisas de campo e cálculos, esse engenheiro planeja, orienta, dirige e supervisiona o levantamento, a análise e a interpretação de aspectos geográficos e físicos de uma região para produzir mapas e cartas impressas ou digitais. Ele utiliza dados de diversos sistemas, incluindo os orbitais e aéreos, e os sensores a bordo de embarcações marítimas ou fluviais. Na área de agrimensura, prepara áreas para obras urbanas, de infraestrutura hidráulica, sanitária, elétrica ou de transportes. Por meio de levantamentos em solo ou por intermédio de fotografias aéreas, satélites e aparelhos de sistema de posicionamento global (GPS), esse profissional mede as dimensões de terrenos e pesquisa as características do solo e do relevo de uma área. Seu trabalho serve de base para que engenheiros civis tenham as condições necessárias para a construção de prédios, estradas, barragens ou redes de água e esgoto ou de energia elétrica. Apto a orientar projetos de loteamento e a definir o traçado de cidades, costuma prestar consultoria para prefeituras, indústrias e grandes construtoras. Ele atua também na criação, organização e atualização de arquivos de informações geográficas e topográficas.
O curso
Às disciplinas básicas das engenharias, como matemática, física e desenho, somam-se matérias de formação profissional e específicas, relacionadas com a coleta, o processamento, a análise e a representação de dados espaciais. O aluno também aprofunda conhecimentos referentes à geodésia, à topografia, à fotogrametria, ao geoprocessamento, sensoriamento remoto e cartografia. Parte da carga horária do curso é dedicada a práticas de laboratório e à pesquisa de campo. Os alunos também são ensinados a empregar as tecnologias de ponta que serão úteis no domínio de técnicas como o sensoriamento remoto e a fotogrametria digital. Em algumas instituições, é comum que os estudantes participem de projetos de prestação de serviços à comunidade. Nesses casos, eles atuam fornecendo apoio de campo em levantamentos topográficos e na regularização de terras rurais. Para se diplomar é preciso fazer estágio supervisionado e apresentar um trabalho de conclusão de curso.
Duração média: cinco anos.
Outros nomes: Eng. de Agrim.; Eng. de Agrim. e Cartografia.
Duração média: cinco anos.
Outros nomes: Eng. de Agrim.; Eng. de Agrim. e Cartografia.
O que você pode fazer
Avaliações e perícias
Avaliar propriedades para fins de penhora, hipoteca e solução de litígios que envolvam demarcação territorial.
Batimetria
Elaborar mapas de áreas submersas com dados obtidos por meio de sonares.
Cadastro técnico
Levantar dados em cidades para fins de cobrança de tributos. Planejar redes de saneamento básico, de eletrificação e de telefonia.
Construção civil
Fazer o levantamento planialtimétrico e cadastral para a elaboração de projetos de obras de porte, como viadutos, pontes e estradas.
Estudo do meio ambiente
Mensurar território e recursos naturais, em ambiente terrestre ou marinho.
Georreferenciamento
Mapear características de grandes áreas, interpretando imagens de satélites e fotos aéreas.
Levantamento aerofotogramétrico
Fazer o reconhecimento topográfico e geográfico de uma área por meio de análises de fotografias aéreas.
Levantamento topográfico e geodésico
Dar apoio de campo para levantamentos aerofotogramétricos e projetos de engenharia, fazendo observações para determinar a posição dos pontos de interesse.
Obras elétricas
Planejar linhas de transmissão de energia, demarcar torres em estações e subestações elétricas e estabelecer o assentamento de turbinas geradoras.
Posicionamento global por satélite (GPS)
Determinar as coordenadas de acidentes geográficos que serão usadas em planos diretores urbanos ou para a localização e a identificação de locais ou objetos.
Representação cartográfica
Elaborar cartas e mapas nas áreas terrestre, náutica e aeronáutica.
Saneamento
Projetar, executar e supervisionar locação de adutoras, aterros, redes e sistemas de água e esgoto.
Sistema de informações geográficas (SIG)
Montar bancos de dados sobre áreas urbanas e rurais, processando e selecionando informações coletadas.
Topografia industrial
Promover o alinhamento e o nivelamento de máquinas e equipamentos em indústrias e usinas.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Engenharia Mecatrônica
Engenharia Mecatrônica
Esse tecnólogo projeta e instala máquinas operatrizes convencionais ou automáticas que integram linhas de produção, além de gerenciar sua operação e manutenção. Pesquisa, desenvolve e implanta softwares para operar equipamentos e, em parceria com o engenheiro de produção, escolhe materiais e tecnologias a ser empregados na usinagem. Outra área de atuação encontra-se nas empresas do ramo metalmecânico, como metalúrgicas e fábricas de autopeças.
O curso
A formação desse tecnólogo passou por uma mudança para acompanhar a evolução dos equipamentos, cada vez mais complexos. As máquinas-ferramentas, por exemplo, incorporam a eletrônica e a informática. Assim, as especializações variam de instituição para instituição, mas os cursos da área têm uma plataforma curricular comum. Entre as matérias estudadas, estão termodinâmica, dinâmica dos fluidos, tecnologia de dispositivos e processos de produção. Em laboratório, aprendem-se técnicas de tratamento térmico de materiais, construções motoras e sistemas hidráulicos e pneumáticos. Essas disciplinas são complementadas ao longo do curso com o conhecimento de robótica, manufatura automatizada, óptica, microprocessadores e metrologia. Nem todas as instituições de ensino obrigam os alunos a fazer o estágio. Mas para levar o diploma é preciso fazer um trabalho de conclusão de curso. Fique de olho: Algumas escolas oferecem formação específica, como projetos e processos de produção. Outras, como a Furg, focam numa área determinada, como refrigeração.
Duração média: três anos.
Outros nomes: Fabric. Mecân.; Manut. Mecân.; Mecân. (processos de prod.); Mecân. (proj.); Mecân. de Precisão; Proj. Mecân.; Refrigeração e Climatização; Sist. Automotivos; Soldagem.
Duração média: três anos.
Outros nomes: Fabric. Mecân.; Manut. Mecân.; Mecân. (processos de prod.); Mecân. (proj.); Mecân. de Precisão; Proj. Mecân.; Refrigeração e Climatização; Sist. Automotivos; Soldagem.
O que você pode fazer
Gestão de manufatura
Dirigir os processos de usinagem, garantindo o bom funcionamento das máquinas e o padrão de qualidade dos produtos produzidos em linha.
Manutenção de máquinas e equipamentos
Consertar equipamentos, dispositivos controladores e processadores e acompanhar seu funcionamento.
Mecânica de precisão
Desenvolver atividades voltadas para a produção de equipamentos controlados por sensores elétricos e ópticos ou por microcontroladores automáticos.
Mecatrônica
Programar e integrar eletronicamente máquinas-ferramentas. Automatizar os processos de produção. Construir robôs industriais com capacidade de reprogramação automática.
Processos
Montar tornos mecânicos, motores de combustão e caldeiras e acompanhar seu desempenho. Usar ferramentas eletrônicas de automatização de máquinas e processos.
Projetos
Criar equipamentos, instalações e dispositivos mecânicos industriais, com a utilização de ferramentas de simulação que permitam a concepção de objetos virtuais em 3D.
Soldagem
Coordenar os serviços de ligação e solda de peças e estruturas metálicas utilizadas na engenharia.
Engenharia Industrial
Engenharia Industrial
É a área da engenharia que cuida dos recursos necessários à produção industrial. Esse profissional acompanha de perto a implantação e a manutenção da infraestrutura industrial, como redes de água e de gás, pontes e esteiras rolantes. Ele organiza e administra as instalações industriais, desde a chegada da matéria-prima à fábrica até o controle de qualidade do produto final, seguindo o cronograma estabelecido. Esse é o especialista encarregado de fazer a ligação entre o engenheiro responsável pelo projeto de máquinas e o engenheiro de produção, que cuida da organização do trabalho. O profissional de engenharia industrial analisa custos, gerencia a mão de obra, administra o uso de equipamentos e matérias-primas no processo produtivo e gerencia a gestão ambiental. Pode se especializar em engenharia mecânica, cuidando também do controle e automação de processos industriais em diversos setores, tanto em indústrias como em empresas de serviços. Os especialistas na área madeireira gerenciam as indústrias desse setor. Eles conhecem as características dessa matéria-prima e todo o processo de transformação que a envolve, desde a qualidade da madeira até os produtos manufaturados.
Curso
Apesar de existirem habilitações - madeireira e mecânica -, esse profissional é antes de tudo um engenheiro industrial generalista. Assim, as disciplinas do ciclo básico (álgebra, física, química, cálculo, desenho técnico e informática) são as mesmas em todas as habilitações. O curso dá boa base na área gerencial, com matérias como economia, administração, empreendedorismo e psicologia aplicada ao trabalho, para que o bacharel trabalhe em qualquer tipo de indústria. O curso também possui as disciplinas mais específicas de cada habilitação escolhida. O estágio e um trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.
Duração média: cinco anos.
Duração média: cinco anos.
O que você pode fazer
Controle de qualidade
Supervisionar o processo de produção para garantir a qualidade do produto.
Máquinas e equipamentos
Projetar e supervisionar a construção de fábricas. instalar máquinas e equipamentos necessários à implantação de indústrias.
Processos industriais
Gerenciar as diversas etapas do processo de fabricação, controlando o funcionamento das máquinas, os turnos de trabalho e a qualidade e o fluxo das matérias-primas.
Planejamento e controle da produção
Garantir a rentabilidade do processo produtivo, definindo os recursos que serão usados na fabricação, como máquinas, mão de obra, processos e softwares específicos.
Engenharia Florestal
Engenharia Florestal
É o ramo da engenharia voltado para o estudo e o uso sustentável de recursos florestais. O engenheiro florestal avalia o potencial de ecossistemas florestais e planeja seu aproveitamento de modo a preservar a flora e a fauna. Pesquisa e seleciona sementes e mudas, identifica e classifica espécies vegetais e procura melhorar suas características, analisando as condições necessárias a sua adaptação ao ambiente. Elabora e acompanha projetos de preservação de parques e de reservas naturais e cuida de fazendas de reflorestamento. Recupera áreas degradadas, cuida da arborização urbana e avalia o impacto ambiental de atividades humanas em uma área. Esse engenheiro também efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, visa à segurança e aos impactos socioambientais.
Curso
As Ciências Agrárias e Biológicas estão presentes em todo o currículo, com destaque para as disciplinas que envolvem botânica, tecnologia da madeira, fisiologia vegetal, biologia celular e silvicultura. Mas o forte do curso são as técnicas e os métodos de uso racional das matas que não comprometam o ecossistema. Nessa área, as disciplinas teóricas - como conservação de recursos naturais renováveis - alternam-se com práticas de manejo florestal, ecologia aplicada em campo, atividades em laboratórios e viveiros. O estágio é obrigatório, bem como um trabalho de conclusão de curso.
Duração média: cinco anos.
Duração média: cinco anos.
O que você pode fazer
Ecologia aplicada
Estudar e administrar parques e reservas florestais e gerenciar processos de exploração que preservem os recursos naturais. recuperar áreas degradadas.
Educação
Realizar atividades em educação ambiental e ecoturismo, incentivando as ações de preservação da biodiversidade da fauna e da flora.
Fiscalização
Supervisionar empresas que utilizem produtos de origem florestal como termelétricas a carvão, indústrias que utilizem lenha e siderúrgicas.
Manejo florestal
Elaborar, promover e supervisionar projetos de reflorestamento das espécies arbóreas para aumentar sua produtividade. Pesquisar sementes e o melhoramento genético da vegetação.
Tecnologia de produtos florestais
Pesquisar e desenvolver tecnologias para o aproveitamento, a extração e a industrialização de madeiras e de outros produtos da floresta, como óleos essenciais e resinas.
Engenharia Aeronáutica
Engenharia da Aeronáutica
É o ramo da engenharia que se ocupa do projeto e da manutenção de aeronaves e do gerenciamento de atividades aeroespaciais. O engenheiro aeronáutico envolve-se no projeto e na construção de todos os tipos de aeronave, como aviões, helicópteros, foguetes e satélites. Esse profissional é fundamental para a segurança de qualquer voo. É ele o responsável pelo processo de manutenção, pela realização de reparos e pelas inspeções periódicas da estrutura e dos equipamentos, como asas, motores e fuselagem. Cuida também dos sensores e instrumentos de controle. Além de fabricar aviões, pode gerenciar obras e serviços ligados à infraestrutura aeronáutica, como a construção de aeroportos, o planejamento de linhas e o gerenciamento de tráfego aéreo.
Curso
Os dois anos de formação básica trazem bastante conteúdo das disciplinas física, química, matemática e computação. A partir do terceiro ano, começam as matérias tecnológicas, como eletrônica e dinâmica de sistemas de controle, além das específicas. Em aerodinâmica, por exemplo, o aluno estuda dinâmica de gases e fluidos. Em algumas escolas, o aluno pode optar por uma área de especialização, no terceiro ano. No fim do curso é obrigatório apresentar um trabalho de conclusão. Atenção: o ITA, a Univap, a UnB e a UFMG oferecem curso específico de Engenharia Aeroespacial
Duração média: cinco anos.
Outro nome: Eng. Aeroespacial.
Duração média: cinco anos.
Outro nome: Eng. Aeroespacial.
O que você pode fazer
Coordenação de tráfego aéreo
Fiscalizar atividades aéreas e certificar aeronaves. Orientar o deslocamento de aeronaves, auxiliando nas operações de decolagem e pouso nos aeroportos e aumentando a segurança dos voos.
Engenharia espacial
Projetar satélites e foguetes, definindo os dados técnicos necessários a sua construção, a seu lançamento e a sua operação.
Manutenção
Coordenar a realização de reparos, manutenção preventiva e inspeções periódicas das estruturas, dos sistemas e equipamentos de aeronaves.
Projeto
Desenhar a estrutura e os componentes de aeronaves, definindo os materiais e os processos empregados na produção e realizando ensaios e testes antes da fabricação em escala industrial.
Sistemas
Projetar, construir, testar e instalar motores, instrumentos de controle e sensores em aeronaves. Definir as especificações dos mecanismos que controlam o trem de pouso, a alimentação de combustível e a pressurização da cabine, entre outros.
Engenharia de alimentos
Engenharia de Alimentos
São as técnicas e os conhecimentos usados na fabricação, na conservação, no armazenamento e no transporte de alimentos industrializados. Esse profissional atua em escala industrial, cuidando de todas as etapas de preparo e conservação de alimentos de origem animal e vegetal. Seleciona a matéria-prima, como leite, carnes, peixes, legumes e frutas, e define a melhor forma de armazenagem, acondicionamento e preservação dos produtos, projetando embalagens. Desenvolve e testa formulações, com a finalidade de determinar o valor nutricional de alimentos industrializados, seu sabor, sua cor e sua consistência. Desenvolve tecnologias limpas e processos para aproveitamento de resíduos. A indústria alimentícia é, sem dúvida, o principal campo de atuação desse engenheiro. Mas ele pode trabalhar, ainda, em indústrias fornecedoras de equipamentos, embalagens e aditivos.
Curso
Os dois primeiros anos são de formação básica, com aulas de matemática, química, bioquímica, físico-química e termodinâmica. Depois, o currículo enfatiza as disciplinas mais técnicas, ligadas à produção e à conservação dos vários tipos de alimento. Os conteúdos das áreas de economia e administração dão fundamento ao futuro profissional para que possa atuar em gerenciamento industrial. A realização de estágio e a apresentação de trabalho de conclusão de curso são obrigatórias.
Duração média: cinco anos.
Duração média: cinco anos.
O que você pode fazer
Armazenamento e transporte
Estabelecer parâmetros de armazenamento e transporte, visando à garantia de qualidade do produto acabado.
Automação de processos
Planejar e implantar linhas automatizadas de produção.
Consultoria
Prestar assessoria a empresas da área alimentícia no desenvolvimento de produtos, layout de equipamentos e de plantas de produção e implementar sistemas de controle da qualidade.
Controle de qualidade
Organizar métodos e sistemas de controle e garantia de qualidade das matérias-primas e dos produtos processados nas indústrias alimentícias, coordenar análises laboratoriais.
Pesquisa e desenvolvimento
Criar e aperfeiçoar produtos, de acordo com as necessidades do mercado. Pesquisar matérias- primas, embalagens e tecnologias de produção.
Planejamento e projetos
Agroindustriais planejar e implantar instalações industriais alimentícias e dimensionamento de equipamentos. Avaliar a viabilidade econômica de novas indústrias, estudando as oportunidades de mercado.
Produção
Desenvolver e aprimorar processos de produção, fazer a seleção de máquinas e equipamentos fabris. Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e as diversas etapas de produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho.
Tratamento de resíduos
Definir métodos de descarte, reciclagem e possível reaproveitamento de resíduos da indústria alimentícia, protegendo o meio ambiente e visando à sustentabilidade.
Vendas técnicas e marketing
Desenvolver aplicações visando à comercialização de matérias-primas, ingredientes, insumos e equipamentos para a indústria alimentícia.
Engenharia de Minas
Engenharia de Minas
Esse é o ramo da engenharia que se ocupa da pesquisa, da prospecção, da extração e do aproveitamento de recursos minerais. O engenheiro de minas atua na área de tecnologia mineral, desde a prospecção (busca de depósitos minerais), a lavra (extração do minério) até o beneficiamento (processamento, separação e concentração do material extraído) para adequá-lo às especificações produtivas. Além de localizar jazidas, ele analisa o tamanho das reservas e a qualidade do minério no local. Estuda as possibilidades técnicas e econômicas da exploração do depósito mineral. Caso seja viável, elabora e executa o projeto de extração, escolhendo os equipamentos adequados e determinando os recursos humanos e materiais necessários ao trabalho. Em geral, o engenheiro de minas atua em companhias mineradoras, mas pode trabalhar também em pedreiras, construtoras de estradas e empresas de demolição. Lida com tecnologias de última geração e com reciclagem de produtos industriais ou com a prospecção de jazidas. A legislação ambiental exige que esse profissional tenha como objetivo minimizar o impacto da extração sobre o meio ambiente.
Curso
Nos primeiros anos da graduação, o estudante cursa as disciplinas básicas de Engenharia. Nos anos finais, aprofunda-se no estudo das rochas e seu beneficiamento, com disciplinas de física, química, mineralogia, topografia, geologia e reciclagem de rejeitos e resíduos. Também são realizadas visitas a empresas de mineração. Durante todo o curso, é intensa a atividade dos alunos em laboratórios de ensaios e em projetos de engenharia. O estágio, supervisionado, é obrigatório, assim como a apresentação de um trabalho de conclusão de curso. Atenção: a UFBA oferece duas opções de curso: com enfoque em petróleo ou em lavras e beneficiamento.
Duração média: cinco anos.
Duração média: cinco anos.
O que você pode fazer
Abertura de vias subterrâneas
Definir a melhor técnica para extração de minerais, inclusive de água subterrânea.
Beneficiamento e processamento
Definir os processos físico-químicos adequados à separação das substâncias que compõem o minério. Na indústria, acompanhar o processo de tratamento de minerais. Pesquisar e desenvolver métodos de reciclagem de minérios e técnicas que diminuam o impacto da atividade extrativa sobre o ambiente.
Lavra
Planejar e supervisionar a exploração de minas subterrâneas ou a céu aberto. Definir os métodos de remoção, transporte e estocagem do material extraído.
Mecânica da rocha
Estudar o comportamento mecânico das rochas e sua influência na definição da estrutura de obras como galerias e túneis.
Prospecção
Trabalhar em atividades de localização de depósitos minerais com o uso, inclusive, de imagens colhidas por satélites, normalmente em parceria com geólogos.
Engenharia de Petróleo
A engenharia do petróleo!
É o conjunto de técnicas usadas para a descoberta de poços e jazidas e para a exploração, produção e comercialização de petróleo e gás natural. O bacharel em Engenharia de Petróleo, ou engenheiro de petróleo, tem como campo de atividade petroleiros, refinarias, plataformas marítimas e petroquímicas. Com seus conhecimentos em engenharia, geofísica, mineração e geologia, ele trabalha na descoberta de jazidas de petróleo e também em poços de gás natural. É da responsabilidade desse profissional desenvolver projetos que visem à exploração e à produção desses bens sem prejuízo ao meio ambiente nem desperdício de material. Além disso, cuida do transporte do petróleo e seus derivados, desde o local da exploração até a chegada na refinaria. Esse especialista também pode atuar em consultorias ambientais e no setor de exportação e importação, fazendo pesquisas de preços de matérias-primas ou captando compradores. É requisito da profissão conhecer a legislação internacional que regula as atividades ligadas ao petróleo e seus derivados e, como a maior parte das empresas do setor é estrangeira, é necessário ter fluência em inglês.
As melhores escolasRJ Rio de Janeiro UFRJ.RJ Campos dos Goytacazes Uenf Eng. de Exploração e Prod. De Petr..Rio de Janeiro PUC-Rio, UFRJ.
Curso
Duração média: quatro anos.
O que você pode fazer
ComercializaçãoConsultoria
Desenvolvimento de equipamentos
Exploração do petróleo e derivados
Procura de reservatórios
Transporte e distribuição
O Curso
As aulas são recheadas de cálculos, principalmente nos dois primeiros anos. Estudam-se física, química, geologia, geometria, álgebra, lógica, estatística, mecânica e fenômenos de transporte. A partir do terceiro ano, entram matérias mais específicas, como fontes alternativas de energia, técnicas de exploração e refino do petróleo, prospecção de petróleo, matérias na indústria do petróleo, engenharia de reservatório, métodos de elevação, ciências dos materiais, entre outras. Na grade curricular também há disciplinas ligadas à Gestão do Negócio, como marketing, empreendedorismo, gestão ambiental e direito internacional. Estágio e trabalho de conclusão de curso são obrigatórios para se formar na graduação. Na UFBA, o curso é uma habilitação de Engenharia de Minas.
O profissional irá
Atuar na produção e logística, viabilizando reduções de custo e aumento de competitividade.
Prestar serviços para empresas do setor e para fornecedoras de serviços e equipamentos, avaliando riscos ambientais durante a exploração, a produção e distribuição do produto.
Projetar e acompanhar a produção de novos equipamentos utilizados nas plataformas marítimas, nas petroquímicas e em refinarias. pode atuar também na venda desses equipamentos.
Decidir como será feita a perfuração dos locais para que o material seja retirado com mínimo prejuízo ambiental e financeiro.
Traçar planos para a descoberta de jazidas de petróleo ou poços de gás natural, levando em consideração cálculos e características físicas de determinados espaços. Analisar a capacidade de produção dos novos reservatórios.
Desenvolver e implantar projetos para o transporte de petróleo e derivados e gás natural desde os locais de exploração até a chegada nas refinarias e petroquímicas. Cuidar da distribuição do produto final até os postos e as indústrias.
domingo, 2 de junho de 2013
Engenharia Ambiental
Engenharia ambiental eis um video sobre o assunto:
Engenharia Ambiental: É o ramo da engenharia voltado para o desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites de exploração dos recursos naturais, e para o projeto, a construção, a ampliação e a operação de sistemas de água e esgoto. O engenheiro que atua nessa área desenvolve e aplica as mais diferentes tecnologias para proteger o ambiente dos danos causados pelas atividades humanas. Sua principal função é preservar a qualidade da água, do ar e do solo. Para isso, planeja, coordena e administra redes de distribuição de água e estações de tratamento de esgoto e supervisiona a coleta e o descarte do lixo. Também avalia o impacto de grandes obras sobre o meio ambiente, para prevenir a poluição de mananciais, rios e represas. Esse profissional é responsável pela prevenção contra a poluição causada por indústrias. Em agências de meio ambiente e em polos industriais, controla, previne e trata a poluição atmosférica. Pode, ainda, monitorar o ambiente marinho e costeiro, atuando na prevenção e no controle de erosões em praias.
O currículo é multidisciplinar e engloba matérias das áreas de exatas, biológicas e sociais aplicadas. Assim, as aulas de matemática, física, química e estatística alternam-se com as de ecologia, geologia, hidrologia, topografia e hidráulica. A partir do terceiro ano, o aluno aprofunda o estudo de conteúdos profissionalizantes, que incluem o tratamento de resíduos, o cálculo de emissões na atmosfera, hidráulica ambiental e recursos hídricos e a avaliação de impactos ambientais, entre outros. A realização de estágio é obrigatória, assim como a apresentação de um projeto de conclusão de curso, que é desenvolvido nos três últimos períodos da graduação. Atenção: algumas escolas oferecem o curso com a denominação apenas de Engenharia Ambiental ou Engenharia Sanitária (e não ambas).
Eis algumas coisas que um Engenheiro ambienal está apto a fazer:

Bioprocessos e biotecnologia;
Avaliar os efeitos de um processo ou produto sobre o meio ambiente. Criar mecanismos para diminuir ou suprimir os impactos ambientais na produção industrial.
Controle de poluição;
Reduzir o impacto de atividades industriais, urbanas e rurais sobre o meio ambiente. Monitorar a qualidade da água e fiscalizar a emissão de gases que prejudicam a qualidade do ar.
Planejamento e gestão ambiental;
Elaborar relatórios de impacto ambiental e planos para o uso de recursos naturais. Assessorar empresas, órgãos públicos e ONGs. Estudar meios de reutilização de resíduos, para otimizar a produção e reduzir gastos.
Recuperação de áreas;
Desenvolver e executar projetos de recuperação de áreas poluídas ou degradadas.
Recursos hídricos;
Racionalizar a exploração de rios e reservatórios, controlando a qualidade e a quantidade de água consumida.
Saneamento;
Projetar, construir e operar sistemas de abastecimento de água e de coleta, transporte e tratamento de esgoto, lixo doméstico e resíduos industriais. Montar sistemas de drenagem para prevenir enchentes.
Uma ótima escola: MG Itajubá Unifei Eng. Amb..
sábado, 1 de junho de 2013
Engenharia Quimica
Engenharia Química: Trata-se da área da engenharia voltada para o desenvolvimento de processos industriais que empregam transformações físico-químicas. O engenheiro químico cria técnicas de extração de matérias-primas, bem como de sua utilização ou transformação em produtos químicos e petroquímicos, como tintas, plásticos, têxteis, papel e celulose. Desenvolve produtos e equipamentos, além de pesquisar tecnologias mais eficientes. Projeta e dirige a construção e a montagem de fábricas, usinas e estações de tratamento de rejeitos industriais. Esse profissional também pesquisa e implanta processos industriais não poluentes, de acordo com a normatização e o desenvolvimento sustentável.

ALgumas ótimas escolas:
RJ Rio de Janeiro UFRJ.
RS Porto Alegre UFRGS.
SC Florianópolis UFSC.
SP Campinas Unicamp. São Carlos UFSCar.
São Paulo USP.
O que você irá ver no curso: Física, química e matemática estão presentes no currículo durante todo o curso. Com os recentes avanços da biotecnologia, os conhecimentos de biologia vêm sendo incorporados ao currículo. A partir do terceiro ano, essas disciplinas passam a ser aplicadas a processos físico-químicos, nos quais o aluno aprende a identificar as reações, a analisar e a purificar compostos químicos e a projetar equipamentos relacionados com as diversas transformações que ocorrem na indústria química. As aulas em laboratório, inclusive no de informática, ocupam parte significativa da carga horária e são fundamentais para o estudante se familiarizar com os equipamentos industriais e se preparar para enfrentar problemas reais de uma fábrica. O estágio e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.
Ao se formar você estará apto á:
Desenvolvimento
Criar e aprimorar produtos na indústria química, petroquímica e de alimentos e analisar sua viabilidade técnica e econômica. Aperfeiçoar o processo de fabricação ou beneficiamento de produtos, introduzindo novas tecnologias e adaptando as que estão em operação.
Meio ambiente
Definir normas e métodos de preservação ambiental em toda a cadeia produtiva. Reciclar e tratar resíduos industriais. Desenvolver tecnologias limpas.
Processo industrial
Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e as diversas etapas de produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho.
Projetos
Projetar fábricas, determinar processos de produção, instalações e equipamentos, procedimentos de segurança e a logística de estocagem e movimentação de materiais.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Engenharia Elétrica
A engenharia elétrica é a área da engenharia que lida com a geração, a transmissão, o transporte e a distribuição da energia elétrica. O engenheiro eletricista planeja, supervisiona e executa projetos nas áreas de eletrotécnica, relacionadas à potência da energia. Ele está habilitado a construir e a aplicar sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial, no desenvolvimento de componentes eletroeletrônicos, na operação e manutenção de equipamentos em hospitais e clínicas e em projetos de instalações elétricas em indústrias, comércios e residências. Também participa do projeto e da construção de usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Além das concessionárias de energia, o profissional com essa graduação encontra emprego em empresas de telecomunicações (desde fábricas de celulares até operadoras de sistemas de comunicação), indústrias de equipamentos, automação, fábricas de motores e geradores, consultorias ou em empresas prestadoras de serviços em computação.
No curso você irá enfrentar muito cálculo. O currículo começa com disciplinas básicas, como matemática, física e informática. As contas acompanham o aluno também nas aulas de economia e administração. A parte mais interessante fica por conta das aulas práticas e dos experimentos em laboratório, que costumam aparecer desde o início da graduação. A formação profissionalizante tem início no terceiro ano, com aulas de projetos de sistemas elétricos, materiais elétricos, sistemas digitais e eletromagnetismo, entre outras. No último, além das disciplinas, os alunos se dedicam ao trabalho de conclusão do curso. O estágio é obrigatório e, geralmente, feito a partir do quarto ano. Atenção: antes de escolher o seu curso, verifique se existe alguma ênfase, como sistemas de energia, telecomunicações, computação ou eletrotécnica.
Algumas coisas que um engenheiro elétrico ficará apto a fazer:
Automação:
Projetar equipamentos eletrônicos destinados à automação de linhas de produção industrial.
Eletrônica:
Desenvolver circuitos eletrônicos para aquisição de dados (por exemplo, áudio, temperatura, umidade, pressão), transmissão de dados por radiofrequência, entre outros.
Eletrotécnica (potência e energia):
Planejar e operar sistemas elétricos, da geração à distribuição de energia. Projetar e construir usinas, estações, subestações, redes de geração de energia e equipamentos usados no sistema de geração, transmissão e distribuição. ampliar as redes de alta-tensão e dar manutenção a elas.
Engenharia biomédica:
Especificar e gerenciar a utilização de equipamentos médico-assistenciais em hospitais, clínicas e laboratórios. Projetar, construir equipamentos e fazer a manutenção deles.
Hardware e programação:
Desenhar componentes e desenvolver sistemas.
Instrumentação:
Projetar e desenvolver equipamentos para a realização de medidas, registro de dados e atuadores.
Microeletrônica:
Projetar, fabricar e testar circuitos integrados (chips) destinados a sistemas de computação, telecomunicações e de entretenimento, entre outras finalidades.
Telecomunicações:
Desenvolver serviços de expansão de telefonia e de transmissão de dados por imagem e som. Projetar e construir sistemas e equipamentos para telefonia e comunicação em geral e de processamento digital de sinais.
DF Brasília UnB. MG Belo Horizonte UFMG.
PB Campina Grande UFCG Eng. Elétr. (eletrot.).
RJ Rio de Janeiro UFRJ. RS Porto alegre UFRGS.
SC Florianópolis UFSC.
SP Bauru Unesp. Campinas Unicamp. Ilha Solteira Unesp. São Carlos USP Eng. Elétr. (eletrôn.); Eng. Elétr. (sist. De energia e autom.).
São Paulo USP Eng. Elétr. (autom. e contr.); Eng. Elétr. (comput.); Eng. Elétr. (energia e autom.).
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Engenharia Mecanica

A engenharia mecânica é a aplicação de matemática e ciências básicas, principalmente física, no projeto, construção, análise, manutenção e operação de sistemas mecânicos. Sistemas mecânicos são constituidos por elementos físicos, construídos pelo homem ou presentes na natureza. essa é a área da engenharia que cuida do desenvolvimento, do projeto, da construção e da manutenção de máquinas e equipamentos. O engenheiro mecânico desenvolve, projeta e supervisiona a produção de máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração e ferramentas específicas da indústria mecânica. Calcula a quantidade necessária de matéria-prima, providencia moldes das peças que serão fabricadas, cria protótipos e testa os produtos obtidos. Organiza sistemas de armazenagem, supervisiona processos e define normas e procedimentos de segurança para a produção. Controla a qualidade, acompanhando e analisando testes de resistência, calibrando e conferindo medidas. Costuma trabalhar com engenheiros eletricistas, de materiais, de produção e de automação e controle, na montagem e automação de sistemas, na manutenção de aeronaves e na indústria de eletroeletrônicos.
As melhores escolas são:
DF Brasília UnB.
MG Belo horizonte UFMG.
Uberlândia UFU.
SC Florianópolis UFSC.
SP Campinas Unicamp.
São Carlos USP. São José dos Campos ITA Eng. Mecânica-aeronáutica.
São Paulo USP.
Disciplinas:
Além das disciplinas básicas de Engenharia, entre elas física e matemática, o aluno assiste a aulas de termodinâmica, mecânica dos fluidos, transmissão de calor, resistência de materiais, processos de transformação, vibrações e sistemas mecânicos. Há muita atividade em laboratório, como desenvolvimento de ensaios e de protótipos e estudo de combustíveis alternativos e de tecnologia de ponta. Prepare-se para desenvolver sua habilidade em desenho, indispensável para o projeto de máquinas. O estágio supervisionado e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios. Atenção: algumas escolas direcionam a formação para uma área específica, como aeronáutica, automotiva e manufatura.
Irá estar apto a fazer:
Máquinas e equipamentos
Projetar e coordenar a fabricação de moldes para ferramentas, máquinas e dispositivos para testes de resistência mecânica.
Pesquisa e desenvolvimento
Fazer protótipos de máquinas e realizar testes de produtos, para determinar modificações necessárias.
Processos
Pesquisar e desenvolver produtos e gerenciar as diversas etapas de sua fabricação.
Projeto
Planejar e instalar linhas de produção e fazer adaptações nas já existentes.
Vendas técnicas
Acompanhar a comercialização da produção e dar suporte técnico aos clientes.
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